Vinho tinto ou vinho branco? Nenhum deles, a bola da vez é o vinho rosé! Se você nunca experimentou esse tipo, saiba que ele já se tornou a bebida favorita de muita gente, especialmente nos dias quentes.
Até mesmo os fãs de vinho tinto têm se rendido aos encantos dos rosés, isso porque eles são leves, frescos e harmonizam com diversos pratos, doces e salgados.
Receba nossas novidades
Mas você sabe por que o vinho rosé possui essa coloração? Sabe como ele é produzido e suas características? Descubra mais agora!
Principais características do vinho rosé
Como citado anteriormente, o vinho rosé é um tipo de bebida versátil e leve que pode agradar principalmente o paladar de quem não está acostumado a beber vinhos.
É possível dizer que eles são a escolha ideal para acompanhar pratos mais estruturados onde os vinhos brancos não se encaixam, por exemplo.
Outro fator que leva muita gente a escolher essa bebida é que ela possui baixo teor alcoólico, pode ser adocicado e gaseificado, em alguns casos.
No entanto, também é possível encontrar opções mais complexas do vinho rosé, como os secos e mais finos.
Diferente da maioria dos vinhos, esse é um tipo que pode e deve ser consumido mais gelado. O recomendado é que a temperatura do vinho esteja entre 6ºC e 8ºC.
Harmonizações para o vinho rosé
Esse tipo, assim como o vinho branco, pede acompanhamentos mais leves, que não o sobreponham demais, como:
- Massas leves;
- Saladas;
- Canapés e antepastos (como queijos, frios e frutas);
- Peixes e frutos do mar;
- Pizzas de queijo, vegetais ou peixes;
- Carnes brancas.
Como é feito o vinho rosé?
A coloração do vinho rosé é uma das primeiras coisas que chamam a atenção enquanto eles estão nas prateleiras das lojas. Mas você sabe por que eles são assim?
Uma das maneiras de produzir esse tipo de vinho é misturar uvas brancas e tintas antes da fermentação, porém, esse método já deixou de ser tão comum por conta do baixo controle sobre os resultados finais. Hoje em dia, existem também outras formas, como você verá a seguir.
Maceração curta
Esse é um método que define muito bem o que é o vinho rosé.
A maceração se trata do momento em que as cascas e sementes são levemente amassadas, por um curto período, junto com o mosto, que é o suco da película da fruta, responsável pela coloração.
Depois disso, esses “ingredientes”, extraindo a parte sólida e encaminhando o mosto para os tanques de fermentação, como é feito com os vinhos brancos, por exemplo.
Sangria
Nessa técnica, durante a maceração do vinho tinto, uma parte do suco é extraída e fermentada para criar o tipo rosé.
Normalmente, vinhos que passam por esse tipo de procedimento tendem a ser um pouco mais escuros e alcoólicos.
Tipos uvas utilizadas no vinho rosé
Como o vinho rosé pode ser produzido de maneiras diferentes, há tipos de uvas que podem ser escolhidas para cada uma das formas de preparo.
Mas no geral, as uvas tintas são as mais utilizadas, já que as uvas brancas só são utilizadas na metodologia de corte.
Sendo assim, as mais utilizadas são:
Cabernet Sauvignon
A mais consumida entre as uvas tintas é a que promove uma cor intensa e teor de tanino elevado.
Merlot
A maciez e doçura dessa uva ajuda a equilibrar os traços mais fortes de outras, quando misturadas.
Pinot Noir
Permita a criação de vinhos suaves e translúcidos, ainda que não seja considerada uma uva leve.
Grenache
A segunda casta mais cultivada em todo o mundo permite vinhos bastante aromáticos, versáteis e com pouco tanino.
Além dessas, a Malbec, Syrah, Sangiovese e Tempranillo também são usadas para a produção do vinho rosé.
Gostou dessas dicas? Saiba mais sobre harmonizações com vinho rosé!